Na manhã desta quinta-feira (7), foi realizada uma reunião com o Secretário de Saúde do Estado de Goiás, Sandro Rogério Rodrigues Batista. Na oportunidade foram reforçadas parcerias entre as entidades e abordados serviços de saúde para os municípios.

O avanço na regionalização da saúde e a descentraliza atendimento, é resultado do trabalho em conjunto dos gestores e a secretaria que tem gerado bons resultados, foram entregues 6 policlínicas e 7 hospitais, além de durante a pandemia terem sido triplicados os números de leitos para atender as demandas de urgência.
Anteriormente, os leitos de UTI eram limitados a três dos 246 municípios goianos: Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia. O número saltou de 254, em 2019 e triplicaram sendo divididos em UTIs adulto, pediátricas e neonatais com abrangência a todas as regiões do Estado.

Além disso, foram negociadas no governo atual 13 meses de dívidas com os municípios, um débito assumido de R$ 138,6 milhões, que desde então tem sido pago de forma rigorosa e será quitado até dezembro de 2022. Tal responsabilidade tem refletido diretamente no atendimento de forma mais rápida e objetiva tanto para os profissionais de saúde quanto para a população.

O Hospital do Centro-Norte Goiano, em Uruaçu, é um exemplo nítido desses resultados pois nele é realizado cirurgias de alta complexidade como a cirurgia torácica que anteriormente só poderia ser realizada em hospitais em Goiânia. Demandas de urgência dos municípios, como a solicitação da parte oncológica nos hospitais também já conseguem ser atendidas sem a necessidade de uma deslocação cansativa para o centro de Goiânia.

O Presidente Haroldo Naves destaca a importância desta parceria para os municípios.

“O resultado positivo dessa parceria tem sido não ver mais famílias que antes tinham que se deslocar durante horas para conseguir um tratamento sofrer de tal forma, agora é possível ter um atendimento de ponta nos municípios vizinhos”, completa.

Além de tais demandas, ainda há uma preocupação voltada para dois principais financiamentos na área da saúde para os municípios, que são voltados para a atenção primária e vigilância de saúde, que após a pandemia foi identificado a necessidade da intensificação da atuação dos mesmos com a sociedade.

FGM