O Governo de Goiás anunciou, nesta segunda-feira (25), no Palácio das Esmeraldas, o repasse de R$ 38,6 milhões do Cofinanciamento Estadual de Assistência Social para 235 municípios goianos. O recurso, liberado por meio do programa Goiás Social, tem como objetivo fortalecer a rede de proteção às famílias em situação de vulnerabilidade e foi celebrado como um importante avanço para as políticas públicas sociais no estado.

O Cofinanciamento Estadual é uma modalidade de transferência direta que permite às prefeituras aplicar recursos em iniciativas ligadas ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS), como fortalecimento dos CRAS e CREAS, capacitação de equipes técnicas e ampliação do atendimento a famílias em situação de risco. Para 2025, os valores variam conforme a comprovação da aplicação dos repasses anteriores.

Durante o anúncio, o governador Ronaldo Caiado reafirmou o compromisso do Estado com a proteção social e ressaltou que o modelo atual de gestão trouxe mais eficiência ao uso dos recursos públicos. “Desde que assumimos, transformamos o Cofinanciamento em uma realidade. Agora os municípios podem se planejar, estruturar e ampliar suas políticas sociais. Nosso foco é garantir que o recurso chegue a quem mais precisa”, disse Caiado.

Representando a Federação Goiana de Municípios (FGM), o prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo, participou do evento e destacou a importância do apoio financeiro direto aos municípios. “Esse repasse é fundamental para que os municípios possam ampliar seus atendimentos e garantir que as políticas sociais cheguem às famílias que realmente precisam. Com esse apoio do Governo do Estado, conseguimos fortalecer a atuação das prefeituras e dar continuidade a projetos importantes que transformam vidas”, afirmou Pellozo.

Desde 2021, o Estado já destinou mais de R$ 101 milhões aos municípios goianos por meio do Cofinanciamento da Assistência Social. A primeira-dama de Acreúna e presidente do Coegemas-GO, Adriana Silva, também celebrou a medida e agradeceu pelo suporte às gestões municipais. “Na ponta, sabemos o impacto real desse recurso para as famílias. Ele permite ampliar atendimentos, garantir dignidade e fortalecer a gestão da assistência”, disse.