Transporte Escolar exercício de 2018 é tema de audiência da Seduc com FGM e AGM
Na tarde desta terça-feira, 11, a Secretária de Estado da Educação, Profª Fátima Gavioli apresentou, em audiência solicitada pelas entidades municipalistas, um acordo referente ao cronograma de pagamento das parcelas do transporte escolar vencidas em 2018. Estiveram presentes, o presidente da Federação Goiana de Municípios (FGM) Haroldo Naves, o prefeito de Bonfinópolis, Kelton Pinheiro representando o presidente da Associação Goiana de Municípios (AGM), o Gerente de Transportes da Seduc, Ademar e representantes do município de Anicuns-GO.
Segundo a Profª Fátima a proposta é para liquidação em 12 parcelas mensais e iguais no valor de R$ 3.468.668,08 (três milhões, quatrocentos e sessenta e oito mil e oito centavos) que totalizam o valor devido referente as 4 parcelas em atraso, e que serão pagas em dias alternados às parcelas do ano corrente, hoje com pagamento em dia. A professora ressaltou que até o momento o acordo é apenas uma proposta que será apresentada ao governo e que terá validade apenas após a assinatura em decreto do Governador Ronaldo Caiado.
A proposta é uma resposta aos constantes questionamentos feitos pelas entidades ao longo dos últimos meses. Naves destacou a importância da resposta da Seduc aos municípios e entende que o acordo proposto é o possível tendo em vista a situação que o Governador Caiado assumiu o governo. “A FGM e a AGM desde o inicio do ano tem procurado a secretaria de educação para resolver essa situação referente a pendencia de 2018. Hoje homologamos o acordo proposto para parcelamento em 12 vezes a partir de agosto deste ano (2019), que será levado ao Governador para aprovar a proposta”, ponderou Haroldo Naves.
As entidades FGM e AGM, como representantes dos municípios brasileiros de Goiás, agradecem a disposição da Secretária de Educação Fátima Gavioli e do Governador Ronaldo Caiado em resolver essa questão. O prefeito Kelton Pinheiro disse que a proposta não é a melhor, mas também entende o atual momento do governo. “O ideal seria o pagamento integral, mas é o que o estado dispõe no momento. Vamos aceitar, pois não temos condições de arcar com essa despesa e os prestadores de serviço de transporte escolar estão em situação crítica por conta de falta de pagamento”, ressaltou o prefeito de Bonfinópolis.
Fonte: FGM
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